segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Cão e gato,também são os preferidos no Japão!


Oi oi Gente!!!

Olha que legal este texto sobre cães e gatos que retirei do site:http://paginas.terra.com.br/arte/yuka/imigrao.htm#texto7


Cão / Gato

O cão e o gato estão entre os dois animais de estimação preferidos do homem, e no Japão não é diferente.
Historicamente, o cão tem um desenvolvimento mais antigo. Já foram encontrados no Japão esqueletos de cães do Período Jomon (1000 a 300 anos a.C). Há inclusive indícios de enterro ritualístico, numa demonstração de como esses animais eram respeitados naquela época.
Já os gatos têm uma história mais recente no Japão. Eles provavelmente foram introduzidos da China no Período Heian (794-1192), sendo criados como animais de estimação de famílias nobres. Domesticados para caça a ratos, popularizaram-se também entre pessoas comuns.
Tanto o cão como o gato são personagens no Japão de inúmeras lendas e histórias, que muitas vezes lhes conferem uma natureza quase mística. Eles também estão presentes em diversos provérbios e expressões idiomáticas. Veja a seguir uma pequena amostra, que revela um pouco do modo como os japoneses vêem esses animais:

CÃO
Inu mo arukeba bô ni ataru
Significado = a sorte pode chegar inesperadamente.

Inu ga nishi mukya o wa higashi
Quando o cão vira para oeste, o rabo fica para leste = metáfora de uma coisa óbvia.

Kai inu ni te o kamareru
Ter a mão mordida pelo próprio cão = ser traído por alguém a quem prestou favores.

Shippo o maku
Meter o rabo entre as pernas= submeter-se.

Shippo o furu
Abanar o rabo = adular.

Inu wa mikka kaeba sannen on o wasurenu
Cuide de um cão por três dias e ele não esquecerá a bondade por três anos.

GATO
Também chamado de Makineko, acredita-se que este objeto dá sorte a quem os usa, principalmente aos negócios. O objeto deve ficar com a frente virada para a porta da casa ou comércio pois a figura do gato acena com uma das patas atraindo fregueses e dinheiro.

Neko ni koban

Dar koban (antiga moeda de ouro) ao gato.
Significado: mesmo uma coisa preciosa não vale nada dependendo de quem a possua.

Nekokaburi
Fingir o que não é, assumir ar de inocência, ser hipócrita.

Inu no te mo karitai
Literalmente: querer ajuda até do gato. Significado: estar extremamente ocupado.

Neko kawaigari suru
Mimar exageradamente.

Nekojita
Língua sensível ao calor.

Nekonadegoe
Voz insinuante, melíflua.

Neko mo shakushi mo
Todo mundo, qualquer um.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Jan-ken-pon


Amiguinhus vcs já devem ter ouvido falar em Jan-Ken-pon,então...está brincadeira é Japonesa e é muito divertida!

Experimentem...huahuahauhau


Janken (pedra, tesoura e papel) é uma brincadeira tradicional japonesa usada para decidir a ordem dos jogadores ou ganhadores. Gu significa "pedra", choki "tesoura" e pa "papel". A pedra quebra a tesoura, a tesoura corta o papel e o papel embrulha a pedra

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Gueixa!


Oláaa amiguinhusss

Vocês já devem ter ouvido falar sobre as gueixas,mas sabem direitinho a história delas?

Se não sabem,aqui está um textoretirado do site http://www.culturajaponesa.com.br/.

Espero que gostem e que tire algumas duvidas...bjinhuss


GUEIXA
O recente sucesso do romance best seller "Memórias de uma Gueixa" de Arthur Golden e do filme baseado no livro causou muitos pedidos em nosso site por informações a respeito do assunto. Cristiane A. Sato, consultora do CULTURA JAPONESA, apresenta a seguir uma introdução a um dos aspectos mais fascinantes da sociedade japonesa: a gueixa.
Nota Sobre a Grafia - no texto a seguir, a regra será o uso da grafia em português GUEIXA. Mas eventualmente, em alguns nomes compostos, adotamos a grafia do método Hepburn, internacionalmente usado na romanização de palavras em japonês: GEISHA. Independentemente da grafia, ressaltamos aos leitores que a pronúncia correta em ambos os casos é "gueixa".
GUEIXA, MUSA DO MUNDO FLUTUANTE
Muito se fala e se discute, principalmente no ocidente, sobre a figura e o papel da gueixa na sociedade japonesa. Na prática, poucos ocidentais, e mesmo japoneses, têm efetivamente contato com uma gueixa. Em público, elas só aparecem em poucas ocasiões, como no Jidai Matsuri (Festival das Eras), e na temporada de danças tradicionais Kamogawa Odori (Danças do Rio Kamo) que ocorrem em outubro, em Kyoto. Fora tais ocasiões, alguns sortudos turistas conseguem vê-las andando pelas ruas, nas raras ocasiões em que elas saem para ter aulas de dança, shamisen (cítara de três cordas tradicional) ou ikebana (arranjo floral), ou a caminho de um restaurante para entreter algum empresário ansioso em impressionar seus convidados. Ser servido ou entretido por uma gueixa, mesmo entre os japoneses, é privilégio de poucos.
O fascínio pelo assunto no ocidente começou através de artigos de jornais e da arte, do teatro e da literatura a partir da segunda metade do século XIX, quando o Japão passou a abrir seus portos às potências ocidentais, terminando um isolamento comercial e cultural que durou mais de 200 anos. As gravuras ukiyo-e (retratos do mundo flutante) tornaram-se bastante populares e apreciadas na Europa, em especial por artistas plásticos na França. Vendidas em folhas avulsas ou até encadernadas na forma de um livro sanfonado, tais gravuras freqüentemente retratavam gueixas, havendo até artistas que se especializaram em desenhá-las, como Kiyonaga e Utamaro, formando um "estilo" dentro do ukiyo-e chamado de bijin-ga (desenho de mulher bela). Relatos de viajantes e correspondentes publicados em jornais de um Japão tão diferente e exótico eram lidos com grande curiosidade.
Em 1904, o compositor italiano Giacomo Puccini criou a ópera "Madame Butterfly". Inspirada num caso verídico, a ópera conta a trágica história de uma gueixa, Cho-cho ("borboleta" em japonês), que se apaixona por Pinkerton, oficial americano em missão no Japão. Acreditando ser esposa de Pinkerton, ela tem um filho mestiço e passa a sofrer o preconceito dos japoneses. Ele é chamado de volta aos Estados Unidos, e acreditando nos democráticos valores com que seu amado descrevia o ocidente, Cho-cho aguarda seu regresso ao Japão na esperança de ir viver com ele e seu filho na América. Mas Pinkerton volta casado com uma americana e deixa Cho-cho, que acaba se matando. Até hoje extremamente popular, "Madame Butterfly" não apenas tornou Cho-cho a gueixa ficcional mais famosa do mundo, como também serviu de inspiração para filmes e outra peça de sucesso 80 anos depois: o musical "Miss Saigon", de Alain Boublil e Claude-Michel Schönberg.
A ficção e diferenças culturais fizeram com que a idéia que o ocidente tem das gueixas seja distorcida, pouco correspondendo com a realidade. Muitos, principalmente os incultos, acham que uma gueixa nada mais é do que uma exótica prostituta de luxo - algo que choca os japoneses, que as consideram refinadas guardiãs das artes tradicionais. Para os japoneses, achar ou tratar uma gueixa como se ela fosse uma mera garota de programa é uma atitude que revela não só falta de critério, mas de cultura e "berço" de quem assim age. Na sociedade japonesa, a gueixa é objeto de admiração e respeito. Elas dão status aos lugares que vão e às pessoas com quem se relacionam - um status que é mais ligado à tradição que à moda.
Entender o que é, ou o que faz uma gueixa ser uma gueixa, é difícil para os que pouco conhecem o Japão, a história, a cultura e a sociedade do país. A existência da gueixa só pode ser compreendida no contexto japonês, assim como ela é produto do que o Japão foi e é.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007





Oláaaa pessoallll,este é o meu mangá preferido!,comecei a gostar de mangás quando li Dr.Slump!,abaixo está a história do Dr.Slump segundo o wikipedia!


Dr. Slump (Dr. スランプ, Dr. Slump) é o mangá que trouxe fama no Japão a Akira Toriyama, criador de Dragon Ball. Dr. Slump narra as histórias de Arale, uma menina-robô e os habitantes da Vila Pinguim.
A série começou a ser publicada em 2003 no Brasil pela
Editora Conrad, mas não chegou até o fim pois não ele não teve boas vendas aqui no Brasil. No total, foram publicados 18 volumes de mangá no Japão, entre 1980 e 1986, além de duas séries animadas: Dr. Slump & Arale-Chan (Dr.スランプ アラレちゃん, Dr. Slump & Arale-Chan), a primeira série, foi exibida entre 1981 e 1986 contando com 243 episódios e New Dr. Slump, que na verdade é um remake do original de 1981, e seus 97 episódios foram exibidos entre 1997 e 1999. Além disso, os personagens da Vila Pingüim aparecem em 10 filmes.



obs:no animefriends do ano passado eu fui de cosplay da Arale,por isso aquela foto doida está no começo deste explanação!

O que é a ABRADEMI?


Para quem é fã e gosta de mangá,conhecer a ABRADEMI é muito importante,mas o que é a ABRADEMI Joyceee???,quem explica é o site da ABRADEMI mesmo www.abrademi.com,e abaixo está um texto retirado deste mesmo site que fala sobre a criação da associação!


A ABRADEMI é a -Associação Brasileira de Desenhistas de mangás e ilustrações,ela foi criada em 3 de Fevereiro de 1984 e devidamente registrada como entidade cultural sem fins lucrativos, a Abrademi originou-se da união de estudiosos em cultura japonesa e desenhistas profissionais do Brasil. Participaram da sua fundação, pessoas como a prof. Dra. Sonia Maria B. Luyten, da Universidade de São Paulo, que fez o primeiro trabalho a nível de doutorado na área de mangá no mundo; a escritora especializada em lendas do Japão, Mitsuko Kawai; o desenhista de quadrinhos Roberto Kussumoto, atualmente residindo no Japão; e o jornalista Noriyuki Sato, especializado em cultura japonesa, autor do livro "História do Japão em Mangá". No ano de sua fundação, a Abrademi, com o apoio da Fundação Japão (assessoria cultural do Consulado Geral do Japão), teve a oportunidade de realizar uma aula de mangá ao vivo com Osamu Tezuka, o Deus do Mangá; além de organizar uma exposição de quadrinhos no Museu de Arte São Paulo, juntamente com a exposição de desenhos e filmes de Tezuka.
Osamu Tezuka, o Deus do Mangá,ministra uma aula de mangá especialmente para a ABRADEMI(Outubro / 1984)
Em 1986, a Abrademi representou o Brasil na Exposição Internacional de Mangá de Osaka, no Japão, montando uma mostra com os principais desenhistas de quadrinhos do Brasil. A profa. Dra. Sonia Luyten representou a Abrademi, discursando na abertura daquele evento. A Abrademi não é ligada a nenhuma editora, empresa, escola ou religião. Mantendo sempre sua independência, vem realizando cursos de mangá, roteiro, ilustração, modelagem, animação e kirigami; exposições de mangá; participando de eventos de cultura japonesa; atividades sociais em orfanatos e escolas; reuniões e debates. Promove anualmente um concurso internacional de mangá e uma convenção nacional de mangá e anime. A Abrademi possui outra unidade regionais no Rio de Janeiro além de São Paulo.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Nihon no Okane-(okane naiiii!!!rsss)


Como ainda não estou tendo tempo para escrever textos meus para colocar neste blog retirei este texto do site-http://www.iej.uem.br/curiosidades.htm ,é um texto pequeno é interessante sobre o dinheiro no Japão!,espero que gostem!



Dinheiro do Japão ( Nihon no okane ) Na moeda japonesa existem 3 tipos de cédulas: 10,000 yenes, 5,000 yenes e 1,000 yenes, e 1 yene. No Japão há um imposto chamado "shoohizei" (imposto consumo) incluído no pagamento de cada compra, como uma taxa de 3% sobre o valor total da compra. Por isso, sempre precisamos de moedas de 1 yene. Em qualquer parte do Japão, você sempre encontrará máquinas automáticas que vendem bebidas e cigarros. Para comprar um suco de 110 yenes, introduza uma de 100 yenes e outra de 10 yenes e depois aperte o botão do desejado. Se você introduzir 2 moedas de 100 yenes, o resultado será o mesmo. Nesse caso, sairão da máquina o produto e 90 yenes de troco. O que acontecerá então se a moeda for de 500 yenes? Não se preocupe, pois a máquina lhe dará 390 yenes de troco em moedinhas. Se em vez de moedas for introduzida um cédula de 1000 yenes, a máquina processará da mesma forma. Além de bebidas e cigarros, os produtos que podem ser comprados por essas máquinas são: passagem de trem, cartão de telefone, hambúrguer, lámen instantâneo, camisinhas, etc.


Obs:okane nai- é- não tenho dinheiro!hehhehe

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Momotaro(Menino pêssego)


Hoje vou postar uma lenda tradicional do Japão!
A história do Momotaro ou menino pêssego,está história é muito conhecida pelos japoneses!
Espero que gostem!




Há muito tempo atrás, numa cidade remota, vivia um casal de velhinhos... Eles nunca haviam tido filhos e isso deixava um grande vazio em seus corações... Todos os dias o homem juntava lenha nas montanhas e sua esposa lavava roupas na correnteza do rio... Um dia, a mulher lavando roupas, viu um pêssego enorme boiando no rio... Então pegou aquela fruta que parecia muito saborosa e levou para casa para servir ao marido assim que ele voltasse das montanhas. Ao final do dia, o marido chegou e ficou muito contente ao ver aquele pêssego apetitoso. Ela pegou um facão para cortar e ouviu seu marido,já com água na boca, dizer: Hum, deve estar suculento e saboroso!!! Ao partir o pêssego ficaram assustado com o que encontraram: Um menino muito forte, porém doce e meigo. Achando ser um presente dos céus, o casal decidiu dotar o lindo garoto e seu nome seria: MOMOTARO (Menino Pêssego). Momotaro cresceu forte e poderoso e já era considerado o mais forte na aldeia em que vivia. Um dia, Momotaro ouviu falar sobre os monstros de Onigashima (Ilha do Demónio) que espalhava medo entre a população e roubava tudo que tinham.Então pediu autorização aos pais para que pudesse ir a Onigashima e afastar os monstros. A princípio seus pais ficaram assustados e não permitiram, mas de tanto Momotaro insistir, os pais acabaram cedendo. Seus pais então fizeram uma trouxinha e colocaram deliciosos kibidangos (bolinhos) para que ele pudesse comer na viagem. E momotaro partiu em busca dos monstros... Na margem da aldeia, ele encontrou um cãozinho, que lhe perguntou: Para onde você está indo Momotaro??? O que você carrega nesse saco??? Eu estou indo para Onigashima!!! E aqui nessa trouxinha tem deliciosos kibidangos... Os melhores da região!!! Olha, se você me ajudar a afastar os monstros da ilha, eu te dou um, que tal??? O cãozinho com muita fome, aceitou e acompanhou Momotaro... Mais à frente, encontraram um papagaio que também aceitou acompanhar Momotaro em troca de um kibidango. Em seguida, encontraram um macaco que também aceitou unir-se a Momotaro em troca do melhor kibidango da região. Momotaro, o cachorro, o macaco e o papagaio pegaram um barco para ir à Onigashima... Mas eles não conseguiam avistar a ilha, foi então que o papagaio voou até o céu e indicou a direcção. Quando finalmente chegaram a Onigashima, encontraram um castelo enorme, protegido por um grande portão... Só que estava trancado, bloqueando o caminho... O macaco então, deu um salto, pulou para seu interior e abriu o portão. Eles entraram e foram caminhando... Encontraram os monstros festejando, suas fisionomias eram estranhas e estavam todos bêbados. Momotaro aproximou-se e disse: Eu sou Momotaro e nós estamos aqui para punir vocês por amedrontar a população de nossa cidade!!! Os monstros então, achando graça, partiram para a luta... Momotaro lutava com sua espada, o papagaio bicava os monstros por toda a parte, o macaco pulava em cima e o cãozinho mordia suas pernas e braços. Como haviam comido o melhor kibidango do Japão, os animais tiveram suas forças dobradas e apesar de serem apenas 4, lutaram por mil. Finalmente, os monstros se renderam e o líder, sentindo-se derrotado, caiu de joelhos diante de Momotaro... Chorando e com a cabeça baixa, o monstro falou: Eu prometo que nunca mais iremos amedrontar a população e vamos devolver tudo que roubamos, mas por favor... eu imploro: Não nos Matem!!! Momotaro decidiu poupar a vida dos monstros. Carregou todos os pertences da população até o barco e voltaram para casa festejando, devolvendo assim, a Paz as pessoas da aldeia!!!

Sayounara!!!